Alguns estudos sobre empreendedorismo associam essa característica à carga genética. De acordo com essa teoria, entre 3 e 5 por cento da população nasce pronta para se tornar grandes realizadores. Esse percentual da população terá iniciativa e autonomia, atributo que desenvolverão naturalmente se forem estimulados na infância e na adolescência.
Isso significa que os outros – a imensa maioria dos pobres mortais, nunca poderá ser “gente que faz”? De maneira nenhuma! Qualquer pessoa pode absorver as características dos grandes realizadores. E, é nesse ponto que se faz necessário diferencias a “personalidade” empreendedora da “conduta” empreendedora.
A primeira diz respeito à carga genética e aos estímulos de criação. Ou seja, a pessoa nasce com atributos especiais, mas seu potencial precisa ser desenvolvido.
Já a conduta empreendedora se caracteriza por aspectos do funcionamento do indivíduo que podem se desenvolver quando ele se espelha nos empreendedores natos e se condiciona a ser como eles.
Ou seja, em qualquer ambiente de trabalho, é importante ter autonomia para resolver problemas e desempenhar um papel que vai além do que foi requisitado pelos superiores.
Portanto, os líderes devem fomentar a iniciativa de seus subordinados, delegando problemas e não soluções. Mas, quando se abre espaço para a iniciativa, é preciso compreender que a possibilidade de erros aumenta. Por isso, o líder deve valorizar os acertos, e não ressaltar os erros que, afinal de contas, fazem parte do jogo.
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